
Menina Solta
Vida Louca
Vivendo sem ter rumo
andando pelo mundo
Pairando em ruas e subúrbios
Sem saber se vale a pena o outro
Jogando o corpo no mundo
Rompendo meus limites
Sonhando
Ardendo de amor
Respirando Emoção
Olhando pelo buraco do portão
Os calos das suas velhas mãos
Eu menina de badoge
Quero toda a sorte
De poder roubar as frutas
E os beijos escondidos
Nos lençóis andarilhos...
Cheiro de Mato
de Joelho ferido
Menina Traquina
Coração Bandido
Sonhando com um tempo escondido
Em lábios famintos
Em destinos desconhecidos
Essa menina de sorrisos precipícios
De orla tão limpída
De cabelos floridos
sempre tão perdida
caminhando
Jogando bola
Soltando pipa
Esperando pela aurora
De um verso menino
De outros olhos
E de um futuro escondido
Em ruas escurídas
E em becos sem saída...
Vida Louca
Vivendo sem ter rumo
andando pelo mundo
Pairando em ruas e subúrbios
Sem saber se vale a pena o outro
Jogando o corpo no mundo
Rompendo meus limites
Sonhando
Ardendo de amor
Respirando Emoção
Olhando pelo buraco do portão
Os calos das suas velhas mãos
Eu menina de badoge
Quero toda a sorte
De poder roubar as frutas
E os beijos escondidos
Nos lençóis andarilhos...
Cheiro de Mato
de Joelho ferido
Menina Traquina
Coração Bandido
Sonhando com um tempo escondido
Em lábios famintos
Em destinos desconhecidos
Essa menina de sorrisos precipícios
De orla tão limpída
De cabelos floridos
sempre tão perdida
caminhando
Jogando bola
Soltando pipa
Esperando pela aurora
De um verso menino
De outros olhos
E de um futuro escondido
Em ruas escurídas
E em becos sem saída...
Um comentário:
O nome desse poema poderia ser Zilda, é a minha cara, descreve a menina levada que fui, em um tempo que era feliz e sabia...Voltei no tempo e me senti criança outra vez.
Obrigada amiga.
Bjs.
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