Calendoscopiando a Alma!

"todo poema é uma aventura planificada" (C.L.)


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domingo, 30 de novembro de 2008

Graça

A graça que ergue aquele que se encontra sem ânimo,
a graça que levanta o pássaro,
que revela adoradores,
que derruba gigantes,

Desta mesma graça
meu coração se enche a cada manhã,
E só com ela tenho forças para continuar a estrada,

Não adianta tentar se esconder,
Ter medo não irá trazer vitória
Só o que me resta é tentar

E com coragem ter revelada a promessa
do meu coração
Serei graciosa,
mulher guerreira,

Com gentileza e sabedoria
conquistamos até os corações
dos que não nos querem em suas vidas
Mas só pela graça conseguimos nos manter firmes

e essa graça não é nossa,
não somos auto suficientes,
Adquirimos quando nos tornamos,
cheios do amor divino...

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Alma


Alma que vagueia pela estrada secreta da vida...
Vida que se desfaz em momentos discincronizados...
quando menos espero o inesperado me aparece...
E me toma por inteira...

A vida continua bandida sem querer me dizer
O que quer de mim...
Os momentos de devaneio invadem a minha alma

Tão robusta e preparada,
se torna gélida e cálida
como um grito sem som,
ou um pássaro sem asas...

O corpo estremece,
Quando me toma o calor dessa alma...
e mostra a mim mesma...
que não adianta ser tão exata...

A vida tem riscos...
Mas não podemos fazer escolhas erradas...
Muitas são de alma e me levam a jardins...
Outras são de mundo, impulsos, e me
faz perder o que achei dentro de mim...

A alma quer aprender,
quer vencer,
quer crescer,
mas não adianta pedir...

Pois a essência tem seu tempo,
efêmero...
No corredor do meu existir...

Agarra então minha alma
este elixir, povoa o meu corpo...
com os riscos, mas não me faça desistir...

Certas decisões são pra sempre e não
há como fugir...
Mesmo que a alma queira, seja livre...
Condiciona o corpo para si...

Impetuosa e egocêntrica,
Sabe que só é uma alma...
Mas o corpo garante o existir...
Este corpo que é pouco...
E a alma então pensa...
Eternamente quero fluir...

mulher maravilha: a força da mulher


A Mulher Maravilha (na versão brasileira, Wonder Woman, no original ou Supermulher na versão portuguesa), é a princesa de Themyscera, filha da rainha das amazonas, Hypólita. Sua mãe a criou a partir de uma imagem de barro, à qual cinco deusas do Olimpo deram vida e presentearam com superpoderes. Já adulta, foi enviada para o "mundo dos homens" para lutar contra o deus da guerra, Ares. Tornou-se integrante da Liga da Justiça, assim como Super-Homem e Batman. Ela foi a primeira heroína a ser criada, em 1941, pela DC Comics. Seus poderes são enormes: Força física sobre-humana (superada apenas pelo Super-Homem), capacidade de voar, grande velocidade e agilidade e grande resistência física. Além dos poderes, recebeu dos deuses presentes que ajudam a aumentar suas habilidades: dois braceletes indestrutíveis, que usa para desviar projéteis e raios, uma tiara que pode ser usada como bumerangue e um laço mágico inquebrável que faz com que as pessoas digam a verdade.em histórias posteriores, escritas por Joe Kelly (o arco "Paraíso Imperfeito", na revista em quadrinhos/banda desenhada da Liga da Justiça) foi explicado que este laço (às vezes apelidado de laço da verdade) é um símbolo da verdade em nosso mundo, cabendo a Mulher Maravilha, portanto, o papel de guardiã da verdade. De acordo com a última redefinição da cronologia da Mulher Maravilha feita por George Perez, Hipólita e o restante das Amazonas, com excessão da Princesa Diana (A Mulher Maravilha) sua filha, são a reencarnação de mulheres que ao longo da história morreram como resultado do ódio e da incompreensão dos homens.
Antes de serem exiladas na Ilha Paraíso, as Amazonas viveram na Grécia, de onde foram banidas após um conflito com Herácles (Hércules) e seus exércitos.

retirado do blog: http://www.saberweb.com.br/quadrinhos/mulher_maravilha.htm

PIN UPS: O COMEÇO






HISTÓRIA DAS PIN UPS:


Bela está sempre desnudada, porém raramente nua. Isso porque o gêneropin-up, também chamado “cheesecake” (bolo de queijo), é fundamentalmente pudico. Os homens permanecem fora do cenário; as partes genitais ficam escondidas e o ato sexual é apenas sugerido, nunca consumido. O que explica o porquê do atual desvalimento da pin-up, considerada como obsoleta nesses tempos de licença sexual: daqui para frente, ela que conheceu sua hora de glória nos anos 1930-1950, nos Estados Unidos e no resto do mundo, está se vendo relegada às páginas especiais da revista “Playboy”, ao calendário da Pirelli e à “página 3″ dos tablóides britânicos.
A pin-up mais célebre do século 20, Marilyn Monroe, contribuiu de maneira considerável para impor o clichê da boneca loira, passiva e inocente, à espera do bem-querer do homem. Contudo, “a pin-up não é um símbolo mais misógino do que qualquer outro no campo artístico”, corrige Maria Buszek, autora do livro “Pin-up Grrrls - Feminism, Sexuality, Popular Culture” (2006) e mestre de conferências no Kansas City Art Institute. “Ela refletiu ao mesmo tempo as atitudes vis-à-vis da sexualidade feminina e as esperanças de mudança”.
Cada época, portanto, fabricou uma pin-up que corresponde às suas próprias aspirações: ora uma deusa agressiva e conquistadora, ora um objeto sexual descerebrado.
O termo “pin-up” data dos anos 40, mas a bela é filha da revoluçãoindustrial. “É no século 19 que são reunidas as condições para a emergência do gênero”, indica Maria Buszek, “quando surgem os meios de produção das imagens em massa, uma classe média urbana e uma sociedade mais aberta à representação da sexualidade feminina”. Aos poucos vão sendo difundidos, na Europa e nos Estados Unidos, os calendários sexy, os cartões-postais e os pôsteres de atrizes de teatro, por vezes desnudadas. Mas é a revista americana “Life” que vê surgir o primeiro grande fenômeno pin-up, em 1887: a “Gibson Girl”. Desenhada por Charles Dana Gibson, ela é burguesa, chique e está… vestida!
Mesmo se os trajes de banho que descem até os joelhos, parecem ser claramente ousados. Enquanto as sufragistas, nas ruas, são alvos de vaias, que os jornais populares zombam da “New Woman” que pretende trabalhar e ser independente, Gibson impõe esta nova mulher como um ideal romântico. Com um belo corte de cabelo; bem arrumada, ativa e segura de si, a Gibson Girl seduz os homens com o seu charme, e as mulheres com as suas roupas na moda. Em 1903, Gibson é o ilustrador o mais bem pago do país.
A idade de ouro da pin-up tem início durante os anos 30, com doisdesenhistas que se tornaram clássicos do “cheesecake”: George Petty eAlberto Vargas, fazendo o sucesso da revista americana “Esquire”. Logo no seu primeiro número, em 1930, esta publicação masculina de alto padrão enfia nos intervalos das suas páginas de política e literatura uma “Petty Girl”: no começo, inteiramente vestida, ela irá se desfazer das suas pétalas no decorrer dos anos, antes de inaugurar, em 1939, o primeiro “caderno central de três páginas”, que deve ser desdobrado e destacado. Enquanto a “Petty Girl” é uma ingênua charmosa, a “Varga Girl”, que lhesucede, banca antes a mulher fatal. As duas têm em comum uma plásticatotalmente irrealista (pernas desmedidas e cintura de abelha), e um sucesso avassalador. O primeiro calendário de “Varga Girls”, publicado em 1940, é um best-seller. E a pin-up vai conquistando seus títulos de respeitabilidade: as revistas generalistas(”Time”, “Look”, “Cosmopolitan”…) passam a aderir a esta nova arte popular, e pedem a artistas para criarem esboços das stars de cinema no estilo “cheesecake”.
O intervalo entre as duas guerras mundiais vê surgirem dezenas dedesenhistas de pin-up, mais ou menos inspirados: Gil Elvgren, o chefe da “escola maionese”, cria calendários inspirando-se em Norman Rockwell e assina propagandas para a Coca-Cola; Art Frahm faz do“oops-deixei-cair-minha-calcinha” sua cansativa assinatura; e Zoé Mozert, por sua vez, faz dela mesma o seu modelo. Mas, para que a pin-up se torne a arte popular americana por excelência, vai ser preciso esperar até a Segunda Guerra mundial. Ela é então requisitada pelo exército para reforçar o moral dos GI’s: as “Varga Girls” passam a cobrir seus corpos nus com a bandeira estrelada, alistam-se como enfermeiras, trajam o uniforme da Navy…. De um símbolo sexual libertino, a pin-up é elevada à patente de “deusa guerreira” e acaba personificando a mulher americana - segura de si e audaciosa.
Anônimas e atrizes de cinema espalham-se pelas paredes dos dormitórios e as portas dos armários dos soldados, dentro dos seus abrigos e até mesmo sobre a fuselagem dos aviões: é a “nose art”, discretamente incentivada pelas autoridades militares. Nunca a revista “Esquire” recebeu uma correspondência tão grande de fãs. De 1942 a 1946, 9 milhões de exemplares da revista são enviados gratuitamente para as tropas. Além disso, em 1942, quando os Correios americanos ameaçam retirar-lhe suas tarifas privilegiadas sob o pretexto de que os seus desenhos são “pornográficos”, a “Esquire” ganha seu processo, demonstrando o papel patriótico das suas criaturas de sonho.
As pin-ups mais célebres naqueles anos são a loira Betty Grable e a ruiva Rita Hayworth. A primeira causa sérios estragos nos corações dos GI’s com uma foto na qual ela nem sequer mostra seus seios: de costas, trajando um maiô de uma só peça, ela desafia com insolência a objetiva, com um sorriso travesso. Diz a lenda que ela acabou posando desse jeito para disfarçar uma gravidez nascente… Ela recebe dez mil cartas de fãs por semana, e esta foto serve de trampolim para a sua carreira de atriz.
Os “tommies” britânicos também têm a sua pin-up: Jane, uma espiã de pouca roupa a serviço da Sua Majestade, é publicada em histórias em quadrinhos no “Daily Mirror”.

Astuciosa, Jane nunca perde uma oportunidade para rasgar suas roupas - Ah! Esses danados fios de arame-farpado!… Ela é tão famosa que os soldados são autorizados a embarcar provas inéditas da série a bordo dos submarinos, de modo a não perder nenhum episódio.
Enquanto os combates estão no auge, a pin-up exibe orgulhosamente sua glória e sua independência. Mas o fim da guerra, que vê se impor a pin-up fotografada, muda por completo as regras do jogo. “Os anos 50 são conservadores”, comenta Maria Suszek. “A mulher passa então a encarnar papéis mais tradicionais. É a era da ‘virgem eterna’ e do ‘avião loiro e ingênuo’”.
Marilyn Monroe encarna este clichê com perfeição: em 1949, Norma Jean não passa de uma atriz sem um tostão que posa nua para o fotógrafo Tom Kelley. Mas quando é publicado o calendário “Golden Dreams”, ela já evoluiu bastante, e o estúdio a aconselha a negar que se trata dela. A jovem mulher opta antes por alertar os jornalistas e acaba sendo transformada em pouco tempo num símbolo sexual dos Estados Unidos. O ícone mítico e sorridente fará a sua glória, mas também causará a sua desgraça: é difícil impor-se como uma atriz séria quando você encarnou a loira descerebrada cujo vestido é levantado pelo vento (”Sete anos de reflexão”, 1955, de Billy Wilder).
Há muito tempo, o “cheesecake” tem o seu equivalente masculino, maisdiscreto: o “beefcake”. Na época de Marilyn, o apolo Tab Hunter é recrutado pelos estúdios para encarnar junto ás adolescentes o solteiro branco, loiro, tranqüilizador e viril, contra o “bad boy” Marlon Brando. O pobre ator, que se vê obrigado a concluir todas as suas entrevistas com um comentário fazendo a apologia da vida matrimonial, é na realidade homossexual… Desde então ele contou sua vida dupla num best-seller amargurado, “Tab Hunter Confidential” (2005).
No decorrer dos anos, o mercado da pin-up se vê limitado às revistas para homens. Em 1953, uma nova revista, a “Playboy”, toma o lugar da “Esquire” (que se desinteressou de uma vez por todas da pin-up), e se especializa no “cheesecake”. A primeira “playmate” das páginas centrais é uma certa Marilyn Monroe. Por trás das suas reivindicações de liberação sexual, a revista faz da pin-up uma boneca sem personalidade. As poses são previsíveis, as fotos retocadas - as modelos são fotografadas no frio, para que as suas mamas fiquem arrebitadas. A pin-up da geração Playboy ou Pirelli - o calendário damarca de pneus nasce em 1964 - afastou-se do grande público.
Será que por causa disso o “cheesecake” morreu? “Ao contrário, ele está em todo lugar”, afirma Maria Buszek. “Toda e qualquer foto de Britney Spears é uma pin-up. Mas ninguém a chama mais assim”. Ainda subsistem alguns desenhistas nostálgicos para manter a chama viva, reinterpretando as pin-ups históricas, tais como Betty Page.

A pin-up também conquistou o campo da arte, com artistas tais como Cindy Sherman, que, desde os anos 70 vem desenvolvendo uma reflexão a respeito da representação da mulher.
Mas, a herança a mais recente da pin-up talvez deva se procurada do lado do “novo burlesco”, nos Estados Unidos. Trata-se de uma corrente que vê as garotas combinarem, no palco, o cabaré com o strip-tease kitsch. Será um retorno às origens? De fato, foi nos teatros, no século 19, que nasceram as primeiras pin-ups: sexy, espertas e… feministas.fonte: UOL, Claire Guillot, Tradução: Jean-Yves de Neufville, Visite o site do Le Monde

Faz um milagre em mim




Como Zaqueu quero subir
O Mais alto que eu puder
So para ti ver, olhar para ti
E chamar sua atencao para mim
Eu preciso de ti Senhor
Eu preciso de ti o Pai
Sou pequeno demais
Me da tua Paz
Largo tudo para te seguir

Entra na minha casa
Entra na minha vida
Mexe com minha estrutura
Sara todas as feridas
Me ensina a ter santidade
Quero amar somente a Ti
Porque o senhor e o meu bem maior
Faz um milagre em mim

Sonhos de Deus...

Não Desista não pare de crer os sonhos de Deus jamais vão morrer!

Luta



Abrigo da alma é o corpo...
Lugar do afago é teus braços...
Olhar carinhoso encontrei em ti...

Nas noites de outrora
uivava um lobo dentro de mim
E hoje sei que sou criatura da noite...

Uma bela onde habitam feras...
Onde habitam desejos...

Desejos de buscar o que quer...
Desejo de ser cada vez mais mulher...
E traçar as linhas do corpo com um simples sopro...

Andar feito cavaleiro errante...
Em busca das belezas da vida...
Dos crepusculos cintilantes...

Dos arco-íris e das margaridas..
Mulher que se desfaz em menina...

Bela que habitam feras...
mutações em um ser singelo...
Mas tão intenso e sincero...

Que é capaz de manter seus ideais até o fim...
Não fugo das lutas, nunca aprendi a ter medo
E ser covarde não é meu defeito...
Simplesmente algo que não possuo...

Abro meus olho e vejo:
O mundo é cheio de mistérios,
mas já tenho a lanterna da alma para
enxergar suas fábulas e não cair mais em ilusões...

Poesia concreta,
Sentimento bruto que brota de mim,
Para dizer que a alma existe e que esse ser persiste
Desistir não é o fim...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Olhar de Pai



Como em um sopro de vida
acordei para o seu desejo em meu coração
E me vi prostrada em teus pés

pedindo abrigo
para uma alma pequena
que se encontrava sem rumo pelas estradas da vida...

Ainda não sei o destino
Mas tenho a promessa
Pouco importa então

Sou alma renovada
Sou fonte, vaso novo
Pronta para viver o amor...

Daquele que soprou
seu hálito
e me ressucitou
do vale de lágrimas

trouxe-me vida...
Fonte de agua viva...
Abrigo noturno...
Sentelha de vida,
Amor para toda a vida...

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

DAS UTOPIAS:

Se as coisas são inatingíveis... ora!Não é motivo para não querê-las...Que tristes os caminhos se não foraA mágica presença das estrelas!

Mario Quintana - Espelho Mágico

Dualidade do Ser

artista: Irena Shklover/2005/


aonde se escondem as vontades indesejadas?
aonde estão os desejos mas sórdidos da minha alma?
Ainda aqui, ainda em mim...

Porque precisamos de olhos a nos vigiar e a nos punir...
porque tanto controle social?
Temos que ser tanta coisa ....

Bom pai, boa mãe, magrinha, elegante, inteligente,
bem sucedida, fogosa, uma lady...

porque simplesmente não podemos ser isso porque precisamos, ás vezes
ser essas coisas pra que não nos encham o saco ou porque também precisamos ter uma grana
pra gastar com besteira, e não queremos dormir em baixo da ponte...

não que dormir na ponte, ou em baixo dela, seja algo indigno,
mas se torna se tivermos a consciência que estar ali não é uma opção é uma marginalização
do indivíduo...

o que não seria necessariamente...

pense como seria bom dormir sobre uma céu de estrelas?
mas ai, vem a dureza do dia a dia... se matar pra ter o que comer...
e viver sobre o julgo de um imediatismo

quero ser boa mãe, educada, bem sucedida e outras coisas... mas não porque não me vale outra
condição, ou porque tenho que suprir expectativas alheias....

me cobro tanto, e sofro com isso também,que quero é trabalhar e lutar pelos meus ideias ,e essas coisas de ter a grana e ser bem sucedida é mera consequência...

possa ser que eu supra as minhas expectativas e ideais vendendo suco na orla da minha cidade, ou trabalhando de garí, ou quem sabe sendo dona de uma multinacional ou dando aulas no interior da Amazónia para crianças órfãs... Pode ser que o meu ideal seja simplesmente um emprego estável. um carro .um cachorro. dois filhos um casamento feliz e uma casa bonita....

Mas não quero ser alguém de plástico. Mas o que seria ser?.... não quero ter as coisas ou ser alguém por causa de alguém ou de um controle social...
sei que não tem como fugir do meio em que vivo, ou desses olhos sociais... não adianta sempre subverter sendo contra o sistema...

ás vezes temos que ficar calados e sermos cínicos... nos aproveitar do sistema, deixando que ele ache que nos domina,,, para tirarmos dele o melhor que pudermos e viver a nossa vida fazendo o que é de melhor para nós...

é claro que essa minha teoria pode ser infundada e cheia de contradições aparentes... mas, o que seria a alma humana se não uma eterna dualidade e contradição em busca do desconhecido??
By Aninha Martinelli

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Desesperadamente " apaixonada"

olha o que o amor me fez... agora ouço musica sertaneja!!!
que seja então!!! Guilherme e Santiago para vcs!!!

Desesperadamente apaixonado - Guilherme e Santiago

Jamais imaginei que eu pudesse ter,
uma estrela que caiu do céu,
você é tentação, desejo e sedução,
com esses olhos de açúcar e mel...

Com outras eu fingi,contigo eu senti
o melhor que vivi até hoje
fazer você feliz foi o que eu sempre quis
é tão louco esse amor que eu estou...

Desesperadamente apaixonado,quero o seu amor
fazer-te sentir amada, no meu corpo sentir seu calor...
Desesperadamente apaixonado, quero o seu amor
não adianta, você me encanta, estou decidido a roubar o seu coração...

Havia entre nós dois,tantas provocações
um olhar, uma luz, um sinal
Pra que eu pudesse ver bem dentro de você
um amor que jamais vi igual...

De tanto te querer eu pude perceber,
que esse amor não podia escapar,
mas foi só ilusão,coisas do coração
e uma lágrima cai do olhar.

Desesperadamente...
Saio pra rua,penso em ti,
não como nem durmo, penso em ti
não me concentro em meus livros estou distraído
não posso viver mais assim...

Eu e ele: O grilo e a Joaninha


as noites são frias sem vc..
as horas passam devagar quando não estou com vc...
os dias são imensos...
e meu coração se aperta de saudade...
Toda vez que o telefone toca acho que é vc...
e se o celular vibra acho que é mensagem sua...
tudo o que eu faço lembro de vc...
ando pela rua e logo lembro de momentos nossos
esse amor é nosso e vc e eu caminhamos juntos em busca de nossa felicidade...
é tanto amor meu Grilo que tive que escrever aqui...
não dá pra tirar vc do peito!!!
te amo para sempre!!já roubei esse coração!!
até a velhice...
bju sua joaninha Caty!!

entre sem bater....

"Se o amanhã é um mistério, porque me preocupo tanto com o que ainda virá? É tão rara a calma de um olhar. Ao conversar com Deus, dobro os meus joelhos, sinto uma brisa suave. É onde encontro esta calma, este momento de alegria, que vai além de um instante, durará eternamente em mim." (Ana Catarina Braga)

Quem Vem de Lá?

Ela... Poesia concreta.. feita por mim... por nós... por quem surgir..."O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo." (Clarice Lispecto)