aqui na frente da vida...
aqui nesse beco sem saída...
aqui nessa rua cheia de carros...
espectros de pessoas...
desconhecidos...
metrô...
lugar ermo...
esquina de travestis...
bocas vermelhas de batons borrados...
corações partidos...
guiados pelo frívolo vento da banalidade...
dia a dia sem sentido...
rotina que te deixa tão comum...
a cama bem feita com seus lençóis brancos..
e sua pele carmim...
exposta ao sol da manhã cinzenta...
As nuvens de inverno,
As carícias desta estação...
ficaram no mês de Julho...
nos becos do coração...
pedaços de sentimentos...
Escondidos em restos de vinho barato....
E em pontas de cigarros...
Palavras vãs em corações que se acham cheios...
cheios de metrô...
de fumaça...
de poltrona de domingo....
e de faixas de pedestres...
que atropela aquele coração colorido...
que desce a ladeira do desconhecido...
com seu diário nos braços...
querendo encontrar o poema perdido...
Na rua do seu embriagado,bandido, pesar....
Sorriso em bocas de borboleta...
aqui nesse beco sem saída...
aqui nessa rua cheia de carros...
espectros de pessoas...
desconhecidos...
metrô...
lugar ermo...
esquina de travestis...
bocas vermelhas de batons borrados...
corações partidos...
guiados pelo frívolo vento da banalidade...
dia a dia sem sentido...
rotina que te deixa tão comum...
a cama bem feita com seus lençóis brancos..
e sua pele carmim...
exposta ao sol da manhã cinzenta...
As nuvens de inverno,
As carícias desta estação...
ficaram no mês de Julho...
nos becos do coração...
pedaços de sentimentos...
Escondidos em restos de vinho barato....
E em pontas de cigarros...
Palavras vãs em corações que se acham cheios...
cheios de metrô...
de fumaça...
de poltrona de domingo....
e de faixas de pedestres...
que atropela aquele coração colorido...
que desce a ladeira do desconhecido...
com seu diário nos braços...
querendo encontrar o poema perdido...
Na rua do seu embriagado,bandido, pesar....
Sorriso em bocas de borboleta...
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