é que as vezes agente acorda e não se sente no nosso mundo.
Aí levantamos da cama e abrimos a porta que insiste em fazer zoada.
Pronto! Lá vem a D. Realidade.
Seria bem mais comodo estarmos aonde deveríamos estar, mas, quero sempre estar em outros lugares. Não adianta me fechar, não adianta ocupar minha mente com questões fúteis.
Preciso de um copo de realidade, com uma pitada de chão concreto para nunca mais ter a ilusão que posso me machucar.
"Eu quero a sorte de uma amor bandido", eu quero o sabor do desconhecido, mesmo sendo perseguido pelo vilão do "não tentar". Eu quero mesmo é me perder neste bar chamado ilusão,
que me motiva a tomar copos de realidade e de vez em quando me percebo a respirar.
Talvez não seja ilusão, seja só uma distração, a esperança me tenta a tentar.
Para meu amigo Batman.
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